MUDAR O PADRÃO DAS TOMADAS BRASILEIRAS PODE TRAZER RISCOS, E PREJUÍZO À POPULAÇÃO. A AFIRMAÇÃO É DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA. O POSICIONAMENTO VEM APÓS O GOVERNO FEDERAL SINALIZAR QUE PRETENDE REVER O PADRÃO ATUAL, DE TRÊS PINOS. EM NOTA, A ASSOCIAÇÃO DEFENDE QUE MUDAR O PADRÃO DAS TOMADAS A ESSA ALTURA É UM RETROCESSO, UMA VEZ QUE INDÚSTRIA E POPULAÇÃO JÁ ESTÃO ADAPTADAS AO MODELO.
A TOMADA DE TRÊS PINOS COMEÇOU A VALER EM 2011, PARA PADRONIZAR OS CONECTORES NO PAÍS, E OFERECER UM MODELO MAIS SEGURO. ISSO PORQUE O PINO DO MEIO É UM FIO TERRA, QUE AJUDA A EVITAR CHOQUES ELÉTRICOS.
ASSIM QUE O MODELO FOI ADOTADO COMO PADRÃO, EXISTIAM DIFERENTES TIPOS DE PLUGUES NO MERCADO, O QUE EXIGIU AJUSTE POR PARTE DA INDÚSTRIA, DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DAS FAMÍLIAS.
DE ACORDO COM NÚMEROS DIVULGADOS PELA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA, DESDE QUE O MODELO DE TRÊS PINOS PASSOU A SER O PADRÃO NO BRASIL, O NÚMERO DE MORTES RELACIONADAS A ACIDENTES COM ELETRICIDADE CAIU 150 POR CENTO. PARA SE TER IDEIA, ENTRE OS ANOS 2000 E 2010, A MÉDIA ANUAL ERA MIL E QUINHENTOS ÓBITOS. NO ANO PASSADO O ÍNDICE NÃO PASSOU DE 600.
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