PARA SOBREVIVER, SINDICATOS TERÃO QUE SE REINVENTAR APÓS FIM DE COBRANÇA

O fim do financiamento obrigatório, que os sindicatos tentam reverter, é apenas um dos efeitos da reforma trabalhista sobre essas organizações -e, se bem usado, pode fortalecê-los, defendem economistas.

Promulgada em julho, a lei que alterou as regras trabalhistas passa a valer em novembro com pelo menos quatro efeitos diretos no mundo sindical.

O principal é o fim do desconto de um dia de trabalho do empregado.

Conhecido como imposto sindical, o repasse somou R$ 2,6 bilhões no ano passado, e é fonte fundamental de manutenção das entidades mais fracas.

Estima-se que metade dos 7.000 sindicatos de trabalhadores urbanos do setor privado tenha surgido só para receber o imposto.

Informações: Folha de São Paulo

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