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Um em cada três chocolates comuns vendidos no Brasil, produzidos pelas grandes indústrias, não poderia usar o nome de chocolate, porque não é feito com o percentual mínimo de cacau exigido pela legislação.
Segundo as regras, para ser considerado chocolate, é preciso que o produto tenha pelo menos 25% de cacau, mas muitos não chegariam nem a 5%.
A acusação é feita pelo produtor de cacau Marco Lessa, 43 anos, presidente da Associação de Turismo de Ilhéus (BA) e organizador de feira de chocolate, que reúne agricultores e pequenas indústrias.
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