O deputado Luiz Gastão (PSD-CE) confirmou à coluna que o governo Lula tem interesse no retorno do imposto sindical, mas diz que não vai “recriar o imposto”. O ministro Luiz Marinho (Trabalho) sugeriu que Gastão se prestaria ao serviço sujo de aparecer como autor do Projeto do Atraso, que ressuscita a rejeitada cobrança, extinta em 2017 na reforma trabalhista do governo Michel Temer. A fala de Marinho não agradou ao deputado, que classificou a declaração como “infeliz”.
Diz o deputado que a “contribuição” deve ocorrer com ciência do trabalhador, que vai tomar a decisão se autoriza ou não a cobrança.
Por decisão legisladora do STF, o trabalhador já pode não autorizar a cobrança, mas os sindicatos dificultam o exercício desse direito.
Gastão está na rua com a proposta. Tem se reunido com centrais sindicais e com Marinho, entusiasta da garfada no bolso alheio. A informação é do jornalista Claudio Humberto
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