Apesar de o Brasil enfrentar sua pior crise há dois anos, os senadores dobraram os chamados gastos extras entre 2014 e 2016.
Levantamento feito pela Casa a pedido da reportagem revela um salto nas despesas, somando os gabinetes, de R$ 2,4 milhões em 2014, corrigida a inflação, para R$ 4,8 milhões em 2016.
Com a rubrica “gastos extras”, o Senado paga o consumo em Brasília de combustível, materiais de limpeza, papelaria, alimentação, Correios e as viagens oficiais.
Existem limites para cada serviço disponibilizados, nem sempre cumpridos.
Resposta
O Senado, por sua assessoria, diz que vem tomando medidas para diminuir os gastos, como a troca de documentos físicos por digitais.
“Uma ampla reforma, com impacto orçamentário importante nos próximos anos, para economizar recursos e racionalizar a estrutura da Casa”, afirmou, em nota.
Fonte: Folha de São Paulo
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