O projeto que regulamenta a terceirização no país será analisado pelo Senado sem pressa, disse ontem o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
A ideia é segurar ao máximo a votação para evitar seu retorno em curto prazo para a Câmara, que aprovou a medida na noite de quarta-feira.
Calheiros disse que, do jeito que está, a proposta representa uma “pedalada” contra os direitos dos trabalhadores.
Um dia antes, o presidente do Senado já tinha dito que era contra a terceirização da atividade principal das empresas, conforme o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados.
Em entrevista à Agência Senado, ele disse que, se a contratação de terceirizados atingir 100% da atividade fim da empresa, estará condenando os terceirizados à supressão de direitos trabalhistas e sociais.
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