R$ 1: MOEDA RARA PODE PODE VALER UMA FORTUNA, ALERTA BANCO CENTRAL

Uma moeda de 1 real, que aparenta ser idêntica a tantas outras, pode valer uma fortuna. O  Banco Central do Brasil (BC) comunica que uma variante cunhada em 1998 é de alta procura no mercado de colecionadores devido à raridade.

A  moeda teve emissão limitada a poucos exemplares e apresenta a letra “P” ao lado do ano 1998, na face reversa — que contém a escrita “1 real”. Este detalhe identifica que o objeto não foi destinado à circulação comum, mas que fez parte de uma série especial produzida como teste, conhecida como “prova”.

Detalhe que a diferencia 

A moeda mantém o design padrão da época: um anel externo dourado envolvendo um núcleo prateado. Nela, é possível ver o número “1” e o ano de emissão. Já no verso, a efígie da República e a inscrição “BRASIL” estão presentes, como em outras moedas da série.

Por ter sido produzida em baixa escala há 27 anos, sua raridade faz com que os valores subam no mercado numismático — o estudo histórico, artístico e econômico das moedas, cédulas e medalhas.

Em alguns casos, essa moeda pode ser vendida por milhares de reais, especialmente se estiver bem preservada.

Moeda passa despercebida

É comum para as pessoas mal conferir o design das moedas, uma vez que a de 1 real é fácil de distinguir. O detalhe que realmente importa e pode passar despercebido é a letra “P”, que faz com que muitos brasileiros nem percebam que têm uma peça rara em mãos.

A recomendação do Banco Central funciona como um lembrete para que os cidadãos analisem suas coleções e economias esquecidas.

Quem encontrar uma moeda de 1 real com essas características deve buscar a orientação de um especialista. Avaliadores certificados ou casas numismáticas são os mais indicados para verificar a autenticidade, o estado de conservação da peça e determinar seu valor. 

Também é possível negociar em plataformas de comércio online ou em grupos de colecionadores, desde que sejam tomados os devidos cuidados para garantir a segurança da transação e a confiabilidade do comprador. (João Pedro Lima)

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