MESMO COM O VALOR DO GÁS DE COZINHA ABAIXANDO NAS REFINARIAS, O CONSUMIDOR AINDA NÃO VIU DIFERENÇA NO PREÇO QUE PAGA PELO BOTIJÃO. A PETROBRÁS, RESPONSÁVEL PELOS REAJUSTES, JÁ DIMINUIU O PREÇO DE VENDA NAS REFINARIAS DUAS VEZES ESTE ANO. EM JANEIRO, PASSOU DE 24 REAIS E 38 CENTAVOS, PARA 23,16. E EM ABRIL ABAIXOU PARA 22 E 13 CENTAVOS. ALEXANDRE BORJAILI, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REVENDEDORES DE GÁS DE COZINHA, CONTA QUE ANTES DESSAS REDUÇÕES, VIERAM SEIS AUMENTOS SEGUIDOS. POR ISSO, SEGUNDO ELE, AINDA NÃO DÁ PARA REPASSAR AS BAIXAS AO CONSUMIDOR.
EM NOTA, A PETROBRÁS AFIRMA QUE A POLÍTICA DE REAJUSTES DO PREÇO DO GÁS SEGUE AS COTAÇÕES DO MERCADO INTERNACIONAL, E QUE POR ISSO, NÃO CONSEGUE FUGIR DAS OSCILAÇÕES. QUANTO AO VALOR AO CONSUMIDOR, EXPLICA QUE A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA GARANTE LIBERDADE DE PREÇOS, QUE SÃO DEFINIDOS PELOS REVENDEDORES. PELO BRASIL O PREÇO DO GÁS DE COZINHA VARIA MUITO. O ESTADO QUE PAGA MENOS PELO BOTIJÃO É A BAHIA, EM MÉDIA 57 REAIS, E O QUE PAGA MAIS É MATO GROSSO, NA FAIXA DOS 100. ENTRE ALTAS E BAIXAS, O GÁS SEGUE PESANDO BASTANTE NO ORÇAMENTO DO CONSUMIDOR.
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- 22 abr 2018
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