Os brasileiros convocados para trabalhar nas seções eleitorais deste segundo turno têm direito a dois dias de folga para cada dia em que estavam à disposição da Justiça Eleitoral, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.
Isso vale, inclusive, para quem trabalha nos dias anteriores, na preparação das escolas, e para quem participou de um dia de treinamento, por exemplo.
Quem fez um dia de treinamento e comparecer no dia da votação, neste domingo, pode tirar quatro dias de descanso.
O patrão não pode aplicar nenhum tipo de desconto pelas folgas.
O descanso deve ser acertado, de comum acordo, entre o funcionário e o empregador e a empresa não pode negar a folga.
De acordo com o governo, se houver algum impasse, é preciso procurar o cartório eleitoral.
Com informações de Luciana Lazarini
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