Os empréstimos intermediados pelo governo para socorrer as distribuidoras de energia devem ser sentidos na conta de luz do consumidor entre 2015 e 2017, confirmou ontem o Ministério de Minas e Energia, em nota.
O impacto deve ser de 2,6% em 2015, chegando a 5,6% em 2016 e 1,4% em 2017.
A divisão dessa conta ao longo de três anos já havia sido adiantada pelo secretário-executivo Márcio Zimmermann na semana passada.
A diluição do reajuste reduz o impacto do aumento da conta de luz na inflação, num momento em que o IPCA (inflação oficial) se encontra perto do limite definido pelo governo, de 6,5%.
A falta de chuvas e o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas neste ano obrigaram as distribuidoras de energia a acionar usinas termelétricas, cuja energia é mais cara.
Informações: Uol e Folha de São Paulo
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