Pelas redes sociais, o senador Antônio Carlos Valadares (PSB), disse, nesta segunda-feira (24), que acata e respeita a autonima do Poder Judiciário. “Por isso que a minha resposta às ofensas do ex-prefeito de Capela, Manoel Messias Sukita (PMDB), será exclusivamente no âmbito da Justiça.
O senador Valadares disse ainda que “perante o juiz e o representante do Ministério Público terei o direito de pedir respeito à minha honra e a condenação do infrator, civil e criminalmente.
O ex-prefeito Manoel Messias Sukita usou emissoras de rádio, nesta segunda-feira para fazer críticas duras ao senador Valadares e até acusá-lo de agir em nome do inimigo de Deus”. Para Sukita, não entra na cabeça de ninguém que ele renunciaria à vida pública.
Segundo a assessoria do PSB, a revolta do ex-prefeito Manoel Messias Sukita acontece porque a justiça decidiu arquivar ação do ex-prefeito contra membros do PSB no caso da assinatura em que renunciava à candidatura.
Indignado – Também nesta segunda-feira (24) o deputado federal Valadares Filho (PSB) se mostrou indignado com as últimas declarações feitas pelo ex-prefeito Manoel Messias Sukita em relação a seu pai, senador Antônio Carlos Valadares: “apesar de suspeito para isso, não poderia deixar de fazer um comentário”.
Segundo o deputado, “é só comparar a história construída na ética e de serviços prestados aos sergipanos pelo senador com a do ex-prefeito Manuel Sukita”.
Nota do PSB
A Comissão Executiva Estadual do PSB repudia as acusações feitas pelo ex-prefeito Manoel Sukita contra o Senador Valadares e membros do nosso partido. A nossa solidariedade irrestrita à nossa maior liderança o Senador Valadares e aos companheiros Paulo Viana, Jorge Rabelo e José Carlos Felizola pelas agressões injustas e descabidas de que foram vítimas.
Toda vez que o ex-prefeito perde uma causa na Justiça, ao invés de se recolher para organizar sua defesa com seus advogados, parte para o ataque político sem ao menos respeitar as decisões emanadas do Judiciário e do Ministério Público, que já lhe impuseram várias derrotas e sanções, em Sergipe e em Brasilia.
Como perdeu em todas as instâncias no seu intento de registrar a sua candidatura, Sukita resolveu, em tentativa desesperada, entrar na Justiça Eleitoral com uma queixa-crime contra três membros do partido (Jorge Rabelo, Paulo Viana e José Carlos Felizola) sob a alegação de que teriam falsificado a sua assinatura no documento de renúncia de sua candidatura no ano passado e juntou um laudo pericial para justificar o pedido. O Ministério Público Eleitoral comprovou então perante a Juíza Eleitoral que a assinatura de Sukita no seu ato de renúncia era autêntica. Recorde-se que ele havia pedido ao TRE, antes da eleição de 2014, que reconsiderasse a sua renúncia sem contestar em nenhum momento a validade de sua assinatura. Não alegou fraude. Só agora, que não tem mais recurso viável, inventa falsificação que a Justiça Eleitoral repudiou.
Na verdade o que Sukita tentou foi ludibriar a Justiça e o Ministério Público. Perdeu a ação e de acusador passou a ser réu pela prática de denunciação caluniosa movida pelo Ministério Público. Sem ter argumento para se defender de seus atos inconsequentes, apenas para conseguir espaço na mídia, agride a quem sempre o ajudou enquanto agiu corretamente, para fugir de seus erros e de suas responsabilidades.
Informações: Faxaju
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