SECA AFETA ECONOMIA E ELEVA PREÇOS DOS ALIMENTOS EM SIMÃO DIAS!

Com o problema da estiagem prolongada, escassez da água e temperaturas elevadas é natural que os preços dos alimentos acabem tendo reajustes e infelizmente o bolso do consumidor é quem acaba sofrendo com o prejuízo.

Num comparativo, há três meses, o Kg de cebola custava na feira livre de Simão Dias entre R$ 1,5 e R$ 2, mas agora não sai por menos de R$ 5. A batatinha também teve elevação em seu preço e está custando R$ 4 o Kg, ou seja, R$ 1 a mais que noventa dias atrás.

O feijão e a farinha, o quilo, são encontrados no mercado a R$ 5 e R$ 6 respectivamente. Na capital sergipana chega a ser comercializado a R$ 7.

Um dos itens mais baratos na feira era o chuchu, chegando a ser vendidas 5 unidades por apenas um real, porém com os problemas da seca, apenas uma unidade do legume, ultimamente sai por cinqüenta centavos.

Há três meses, o quilo de cenoura custava setenta e cinco centavos e agora subiu para dois reais. No mesmo período, o Kg de macaxeira era comprado ao preço de setenta centavos, mas para saborear a deliciosa raiz a dona de casa agora tem que desembolsar dois reais para adquirir.

A batata doce que tinha o Kg avaliado em R$ 0,40 deu um salto num intervalo de 3 meses para R$ 2. Considerando o mesmo intervalo de tempo, a unidade do abacaxi era comercializada a R$ 0,50 e atualmente se paga R$ 2 por apenas uma fruta.

A dúzia de bananas estava uma bagatela quando o valor era tão somente cinqüenta centavos, hoje, varia entre três a cinco reais. Banana da Terra o caso é mais salgado já que não muito tempo trás a dúzia saia ao preço de dois reais e agora sofreu reajuste de oito reais, indo ao valor de R$ 10.

Para os especialistas o vilão da cesta básica vem sendo o tomate. O produto chegou a ser vendido o quilo por R$ 1, porém, esse preço sumiu e neste mês de abril a mesma quantidade está sendo vendido por R$ 4.

Mesmo assim, alguns produtos mantêm a valorização estável como o coentro que ainda custa um real a unidade. Por existir enorme demanda, a manga tem precinho acessível e quantidade satisfatória. O Kg da carne também mantém seu preço numa variação entre R$ 10 a R$ 15 a depender do tipo.

Um dado curioso é que quando o tempo está propício a ajudar a lavoura muitas verduras e frutas têm seus preços reduzidos, mas a carne sempre mantém seu valor intocável e nesse sentido nunca se registra redução de preço ao não ser quando sobra na banca ou fica azulada de podre.

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