Mesmo dizendo-se insatisfeitos com os reflexos da crise em seus municípios (cofres vazios), a grande maioria dos prefeitos com direito à reeleição (cerca de 40) não está disposta a perder um emprego que lhe rende de R$ 5 mil a R$ 27 mil todos os meses.
É difícil conseguir outra opção dessa.
Somente os prefeitos de Canindé do São Francisco, Porto da Folha e Feira Nova disseram que não pretendem disputar a eleição de outubro próximo e explicam que a desistência foi motivada pela falta de dinheiro para bem gerir a coisa pública.
Ainda em tempo de crise, muitos prefeitos continuam enriquecendo levando para cá os poucos trocados das administrações públicas.
Fonte: Eugênio Nascimento (Blog Primeira Mão)/Ne Notícias
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