JUNTA COMERCIAL DE SERGIPE E POLÍCIA FEDERAL FIRMAM CONVÊNIO PARA IDENTIFICAR FRAUDES
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A Junta Comercial de Sergipe será parceira da Polícia Federal em mais um convênio. Dessa vez, a fim de garantir mais segurança para a sociedade e coibir fraudes, a PF solicitou acesso ao banco de dados da Jucese, que é vasto em informações.

A assinatura ocorreu na reunião Plenária de quarta-feira, dia 23, e contou com a participação de todos os Vogais da autarquia e do delegado Márcio Alberto Gomes Silva, que representou a Superintendência da Polícia Federal em Sergipe.

Para Márcio, o apoio de instituições parceiras, como a Jucese, é fundamental na identificação de infrações. “Tendo acesso aos contratos sociais e às posteriores alterações neles, conseguiremos vislumbrar as possíveis fraudes”, acredita o delegado.

Com a documentação enviada à Jucese para a maioria doa atos, é preciso, por exemplo, identificar uma tentativa de falsidade ideológica, já que os julgadores dos processos se atentam especialmente para assinaturas e documentos pessoais apresentados.

“O trabalho da Jucese na aprovação, homologação e arquivamento é muito importante, pois é conferindo a documentação que se pode detectar uma inconsistência. Sempre tivemos acesso aos dados, mas apenas quando os solicitávamos, via ofício. Agora, será mais ágil obter as informações”, argumenta Márcio.

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De acordo com George da Trindade Gois, presidente da Jucese, a parceria será, de fato, fundamental. “Vai agilizar o fluxo do processo, ao passo que não precisaremos enviar os dados à PF. Além disso, haverá mais segurança tanto para os usuários quanto para nós”, analisa George.

O presidente lembra que já ouve uma melhora significativa na análise dos processos, no que diz respeito à conferência de informações e documentos. “No entanto, nada é tão bom que não possa melhorar. E nosso objetivo é dar cada vez mais segurança e agilidade para o usuário. Com as dicas e orientações da PF, isso será mais fácil”, assegura.

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A procuradora Maria Edilene Conrado, que atua na Jucese, ressalta que o Brasil vive um estágio intermediário entre a total digitalização dos processos e a constante busca pela desburocratização, mas tudo isso sem perder a segurança. “Por isso, trabalhar em conjunto com a PF é uma satisfação, pois estamos num momento de evolução”, opina.

Informações: Tanuza Oliveira
Ascom/Jucese

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