DEU MAIS UM PASSO NO SENADO FEDERAL O PROJETO DE LEI QUE QUER ABRIR PARA AS MULHERES PARTE DO ALISTAMENTO PARA O SERVIÇO MILITAR. A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS DA CASA APROVOU O PROJETO. AGORA, ELE SEGUE PARA VOTAÇÃO NA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL. HOJE, TODOS OS HOMENS BRASILEIROS SÃO OBRIGADOS A REALIZAR O ALISTAMENTO MILITAR. O PROCEDIMENTO SELECIONA TODO ANO JOVENS QUE VÃO SERVIR NO EXÉRCITO, NA MARINHA E NA AERONÁUTICA.
A PROPOSTA EM CURSO NO CONGRESSO QUER DISPONIBILIZAR 30 POR CENTO DESSAS VAGAS PARA AS MULHERES, SÓ QUE DE FORMA FACULTATIVA. O PROJETO ABRE A POSSIBILIDADE DE MULHERES SEREM MILITARES EM CARGOS INFERIORES NA FUNÇÃO DE COMBATE. HOJE, O INGRESSO DAS MULHERES NAS FORÇAS ARMADAS É RESTRITO A FUNÇÕES COMPLEMENTARES, COMO SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO. EM 2012 FOI SANCIONADA UMA LEI QUE AUTORIZAVA A CARREIRA DE MULHERES COMBATENTES NAS FORÇAS ARMADAS, MAS SÓ PARA CARGOS DE OFICIAIS, POR MEIO DE CONCURSO PÚBLICO.
SE APROVADA, A NOVA LEI VAI PERMITIR QUE MULHERES INGRESSEM NAS FORÇAS ARMADAS PELO ALISTAMENTO QUE EXIGE APENAS ALFABETIZAÇÃO, TER 18 ANOS COMPLETOS E GOZAR DE BOA SAÚDE.
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- 12 mar 2020
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