Na tarde de ontem (5), houve reunião entre o prefeito Marival Santana, secretário municipal de saúde, Leninho, o diretor da Unidade de Pronto Atendimento, Casa de Saúde Pedro Valadares (UPA) além de outras pessoas, sobre a possibilidade de renovação de contrato com a referida unidade de saúde.
O prefeito enfatizou que vai analisar o caso, mas que não iria aumentar o valor o repasse. Com isso, a atitude obriga a Casa de Saúde Pedro Valadares a restringir serviços, reduzir o número de médicos e até os dias de atendimento.
A UPA tem que receber mensalmente R$ 100 mil da União; R$ 70 mil do Estado e R$ 30 mil do Município, porém, a unidade de saúde está sem receber a parte que cabe a prefeitura de Simão Dias. Antigamente esse repasse relativo ao Município era opcional, agora a regra mudou e passou a ser obrigatório.
Em entrevista ao programa Tropical Notícias, Pedro Henrique disse que o prefeito ficou preocupado e demonstra querer apresentar alguma alternativa. Próxima reunião está marcada para amanhã, 7.
A estimativa é que para funcionar ainda com dificuldades pelo menos seria necessário o repasse mensal no mínimo de R$ 220.
Segundo o diretor da UPA, o hospital tem ultra-som e raio – X, ambos inutilizados por causa do Governo do Estado e Prefeitura não contratar os serviços, com isso, a população é quem sofre.
Notícia postada as 9:30
Atualização: 15 horas
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