Após escalar sete ministros com vínculos militares para o seu primeiro escalão, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) enfrenta um lobby contra o que é considerada a principal medida do governo: a reforma da Previdência.
O grupo egresso das Forças Armadas trava uma forma de ficar de fora da proposta que deve ser apresentada em fevereiro ao Congresso e é vista como o pontapé inicial para arrumar as contas públicas.
Escalado por militares para negociar o tema, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, tentará encontro com a equipe econômica nas próximas semanas, antes da conclusão do projeto.
Ele terá como barreira o time liberal do ministro da Economia, Paulo Guedes, que quer reforma ampla, incluindo as Forças Armadas.
Com informações de Thiago Resende e Talita Fernandes (Folha de São Paulo)
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