GOVERNO QUER REDUZIR JUROS DO CHEQUE ESPECIAL

Depois da pressão para a queda nos juros do cartão de crédito, com a imposição de prazo máximo para que um cliente fique no rotativo, o governo agora cobra dos bancos a redução das taxas do cheque especial, que é o “limite extra” da conta-corrente do cliente.

A Febraban (federação dos bancos) montou um grupo de trabalho para buscar alternativas que possam reduzir o custo da linha, hoje em 328,6% ao ano. É a segunda mais cara do sistema financeiro, atrás só do rotativo, que custa 484,6% ao ano.

Até então, bancos não discutiam medidas para reduzir os juros do cheque especial.

Fonte: Folha de São Paulo

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