A PROPOSTA DO GOVERNO NA REFORMA DA PREVIDÊNCIA PARA O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA ESTÁ SOFRENDO FORTE REJEIÇÃO. AS CRÍTICAS VÊM TANTO DE PARLAMENTARES QUANTO DE ESPECIALISTAS DO RAMO E ATÉ GOVERNADORES ALIADOS AO PRESIDENTE. O BPC TEM UM VALOR DE UM SALÁRIO MÍNIMO E É PAGO PARA IDOSOS E DEFICIENTES EM SITUAÇÃO DE MISÉRIA. A PROPOSTA DO GOVERNO É REDUZIR MAIS DA METADE DO VALOR DO BENEFÍCIO. EM RESUMO, CONSISTE EM PAGAR 400 REAIS PARA PESSOAS A PARTIR DOS 60 ANOS DE IDADE. PARA RECEBER O VALOR TOTAL DE UM SALÁRIO MÍNIMO, O APOSENTADO TERÁ QUE TER MAIS DE 70 ANOS DE IDADE. A PROPOSTA NÃO É BEM VISTA PELO PRESIDENTE DO SENADO, DAVI ALCOLUMBRE.
HOJE NO PAÍS QUASE QUATRO MILHÕES E 700 MIL IDOSOS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA RECEBEM O BPC. NAS REGRAS ATUAIS PARA CONSEGUIR O BENEFÍCIO É PRECISO TER 65 ANOS DE IDADE. A RENDA MENSAL PER CAPITA DA FAMÍLIA DEVE SER DE UM QUARTO DO SALÁRIO MÍNIMO, OU SEJA, 249 REAIS E 50 CENTAVOS. PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, O BENEFÍCIO É PAGO QUANDO É APRESENTADO UM IMPEDIMENTO MENTAL, FÍSICO OU INTELECTUAL POR MAIS DE DOIS ANOS.
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- 24 fev 2019
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